Hoje (31) é comemorado o dia do orgasmo! E apesar de ser uma das melhores experiências de prazer e amor que uma pessoa pode viver, existem algumas histórias aterrorizantes que merecem ser contadas. A seguir, duas pessoas relatam histórias de sexo que foram tudo menos prazerosas e provavelmente te farão repensar sobre suas piores experiência sexuais – e talvez até dar umas risadas. Reações constrangedoras e sustos com sangue. Confira:
*Alguns nomes no conteúdo foram alterados para garantir o anonimato das personagens envolvidas.
O sexo da imitação
“Dê uma chance aos homens medianos e baixinhos, eles disseram, eu resolvi dar – literalmente. Um belo dia, conheci um amigo de uma amiga e ela disse que ele era um querido, mas que não colocaria a mão no fogo por homem. Querido para quem? Para as amizades dele, provavelmente.
Bom, gostei dele, demos uns beijos no dia em que nos conhecemos e foi isso. Durante uns 3 ou 4 meses, ele ficou no meu pé, me enchendo o saco sobre os mais diversos assuntos possíveis. Foi aí que veio outro conselho: homens baixinhos surpreendem no tamanho de outra coisa. Então, em uma sexta-feira, eu estava entediada e resolvi sair com o mocinho.
O encontro foi legal, fiquei matutando se deveria ir para casa dele ou não, e, infelizmente, eu fui. Chegando lá, a coisa foi ficando animada e quando tirei a calça dele, descobri que não existe nada surpreendente em homens baixinhos. Como mulheres estão condicionadas, ainda assim, resolvi dar uma chance. Mas, como eu tenho alergia à látex, tivemos que esperar chegar a versão que eu poderia usar via aplicativo de entregas.
Neste meio tempo, o querido me pediu um sexo oral, o que rejeitei porque não tinha proteção e ele resolveu fazer em mim, até aí ok. Ele fez e quando comecei a ter o princípio de um orgasmo, minha respiração ficou ritmada e eu cheguei lá. Ele tirou a cabeça de entre as minhas pernas, veio até mim e começou a imitar o som que eu emiti dando gargalhadas.
Ignorei porque agora queria descobrir se aquele homem mixuruca teria algo para me fornecer após um sexo oral meia boca. A camisinha chegou e ele broxou em poucos minutos de penetração, riram do meu orgasmo, mas pelo menos eu tive algum. No final da noite, quem acabou rindo fui eu”.
-Juliana, jornalista*
Biópsia pós-sexo
“Eu devia ter uns 19 anos, foi quando eu perdi a virgindade e eu tava namorando. A gente tinha transado uma ou duas vezes, a princípio ok, aquele primeiro sexo horrível mas eu tinha chegado a sangrar e tal. Dias depois, eu estava tomando banho em casa, morava com os meus pais e tal, e quando eu fui lavar a minha vagina, eu senti uma coisa saindo de mim, e eu claramente entrei em pânico, porque eu fiquei tipo: “O que diabos é isso?”.
Parecia uma coisa meio sólida, não era uma viscosidade de menstruação. E eu tentei dar uma puxada e não saia, e daí meu pânico começou a cresceu, eu falei: “Mano, que porra é essa?”. E eu continuei puxando, e nada, então comecei a ficar com aflição, eu não sabia o que estava saindo de mim, eu não sabia se tinha um órgão saindo de mim. E daí, nessa eu comecei a gritar chamando pela minha mãe.
A minha irmã entrou no banheiro e ficou tipo “O que foi Catarina*?” E eu falei assim: “Luiza*, tem alguma coisa saindo de mim!” A minha irmã discretíssima, com a minha mãe recebendo visita em casa, saiu gritando pela casa: “Mãe! Tem um órgão saindo da Catarina*! Tem um órgão saindo da Catarina*!
Minha mãe ficou muito horrorizada, falou pra visita: “Olha, você me desculpa, mas eu tenho que ver o que aconteceu com as minhas filhas” e dispensou a pessoa. Aí ela subiu e se questionou o que estava acontecendo, mas eu fui pro meu quarto, deitei na cama.
Minha mãe viu e era como se fosse um pedaço de carne! Até a minha mãe tentou dar uma puxada e nada, simplesmente não saia. E nessa, eu já estava tipo: “Meu Deus do céu, que isso? É uma parte do meu útero? É uma parte da minha vagina?!”
Aí a gente foi pro pronto socorro, eu fui até com um absorvente – não o interno, obviamente – porque ele não estava sangrando nada, tipo só tinha esse troço saindo da minha vagina. Chegamos e fomos para a parte de ginecologia, e assim, a médica ficou horrorizada com aquilo, tipo ela nunca viu algo assim.
Mas, basicamente, o que era aquilo? Era o meu hímen! Parecia que ele tinha sido meio que cortado e saiu só um pedaço de carne. A doutora teve que cortar com uma tesoura, não doeu nada, mas era como se fosse uma tâmara, cor rosa claro mas carnudinho, e levou para uma biópsia.
Ela falou: “Desculpa, mas tudo que a gente retira do corpo do paciente, a gente tem que levar para biópsia”, mas ela ficou horrorizada e falou que nunca tinha visto um caso desses, Meu hímen foi levado para biópsia, e não deu em nada, mas foi assim que eu perdi meu hímen.
Depois eu até zoei o meu ex e falei “Nossa, você deve ter mirado só num canto, em vez de ter ido no centro da minha vagina, daí realmente não facilitou”.
-Catarina, editora*
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