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Por que as pessoas estão tão ansiosas com a chegada de Pokémon Go

Fala a verdade: capturar um Pikachu na "vida real" parece muito mais divertido, não?

Por Gabriela Kimura
Atualizado em 21 jan 2020, 07h30 - Publicado em 20 jul 2016, 13h52
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O novo game da Nintendo – sim, aquela do Mario Kart – nem chegou às terras tupiniquins, mas já deixou muita gente em estado de êxtase. Na verdade, a “febre” do Pokémon não é exatamente nova: os primeiros jogos (Pokémon Red e Blue) foram lançados lá em 1995 e 1996, para o Game Boy original. Provavelmente quem não nasceu nessa época, nunca ouviu falar dessa mania mundial.

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Desde jogar no Game Boy até cantar a música de abertura do desenho animado, o jogo conquistou milhões de fãs em todos os países com a ideia de “capturar” os bichinhos e batalhar contra outros jogadores. O que faltava, então, era a possibilidade de fazê-lo na vida real – quer dizer, pelo menos ter uma tela na mão que te direciona para os lugares “certos” de captura.

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Traduzindo: a ideia de Pokémon Go é ter o aplicativo no smartphone que te permite jogar em tempo real com outros usuários na busca pelo melhor Pokémon. Usando a sua geolocalização, o app indica o local mais próximo dos bichos. E isso é uma mescla da realidade com o universo virtual, chamada de realidade aumentada.

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As possibilidades de endereços são muitas, como escolas, casas, delegacias, shoppings e parques, a exemplo do que os usuários de outros países contam. Além disso tudo, há ainda a divisão em três times: Azul, Vermelho e Amarelo. Para cada equipe existe um ginásio, onde você poderá treinar e evoluir seu Pokémon (lembra do Charmander se transformando em Charizard?).

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Para quem quiser realmente entrar na onda da tal realidade aumentada, os criadores do jogo vendem um acessório chamado Go Plus. A pulseira com o símbolo da pokébola nada mais é que um indicador de pokémons e eventos próximos de você. Não é obrigatório, mas ajuda bastante, não é mesmo?

Como forma de estimular a interação entre os participantes do mundo todo, o mapa se altera de acordo com sua localização, o que significa que alguns pokémons estarão disponíveis no Rio, mas não em São Paulo (e vice-versa) por exemplo. Assim você pode batalhar e trocar com outros treinadores! Atualmente são mais de 11 milhões de jogadores ativos só em Android, mais que o app de paquera Tinder e caminhando para bater o Snapchat (14,5 milhões de usuários diários) e o Google Maps (13,8 milhões). Basicamente todo mundo quer participar desse universo anos 90.

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A previsão de lançamento no Brasil ainda é incerta, mas os rumores apontam para quinta-feira (21), pois o país já entrou na lista dos servidores da Nintendo. O aplicativo é gratuito, mas você pode fazer compras dentro dele e já está disponível em 26 países. O jeito é esperar mesmo para poder jogar!

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