Os direitos dos homossexuais variam muito ao redor do mundo. Enquanto alguns países como o Reino Unido, a Suécia, a Argentina e os Estados Unidos dão passos rumo à igualdade, outros como Sudão, Irã, Arábia Saudita e Iêmen punem a homossexualidade com a morte.
Para evidenciar essa discrepância, o grupo Cultural Beats viajou pelo mundo e pediu a pessoas de 11 países diferentes para reponderem à mesma pergunta: “o que você faria se seu filho fosse gay?”. Os resultados foram muito interessantes.
A maioria dos entrevistados revelou que apoiaria a decisão do filho e que a sexualidade não afetaria a forma como são amados.
Enquanto um casal irlandês afirmou que incentivaria seu filho a lutar pela felicidade, sendo ele homossexual ou hétero. Já uma mulher do Azerbaijão disse que iria “consultar um médico sobre isso para ver por que ele é gay.”
Após divulgar a compilação dos depoimentos na web os produtores do vídeo fizeram questão de ressaltar que o projeto não tem cunho científico e que as pessoas entrevistadas não podem representar a opinião de toda a sua nação. Ainda assim, o vídeo levanta questões interessantes. Assista aqui:
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=RVKEi3inPMg%5D
A pedido de CLAUDIA, o deputado baiano Jean Wyllys, eleito pela revista The Economist uma das 50 maiores personalidades na defesa da diversidade no mundo, escreveu uma carta às famílias sugerindo que o acolhimento tome o lugar da rejeição na relação com os filhos. Leia aqui.