Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

A intimidade de Zibia Gasparetto

Aos 81 anos, com mais de 7,5 milhões de livros vendidos, a espiritualista rejeita qualquer rótulo religioso e acredita que cada um é agente da própria felicidade

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 11h32 - Publicado em 4 nov 2008, 21h00
Fabrício Pellegrino  (/)
Continua após publicidade

Zíbia Gasparetto já chegou a psicografar 
três livros por dia
Foto: Karine Basílio

A espiritualista Zibia Gasparetto é um fenômeno! Viúva e mãe de quatro filhos tem oito netos e dois bisnetos. Suas obras psicografadas, 25 romances e seis livros de crônicas, freqüentam constantemente as listas dos dez mais vendidos do país. Um deles, “Onde está Teresa?”, Editora Vida e Consciência, lançado no final de 2007, segue o mesmo caminho dos outros ao se tornar best seller. Com a entidade Lucius, responsável pela maioria de suas obras, ela segue em sua missão, sem sentir o peso da idade e com disposição para psicografar e administrar a editora Vida e Consciência. Em entrevista exclusiva à Viva!, Zibia fala sobre religião, espíritos e como começou a psicografar.

Quando se descobriu médium?
Já estava casada há alguns anos, tinha dois filhos e acordei com o corpo formigando. Andei pela casa falando em alemão, língua que desconhecia. Estava consciente, mas não podia intervir no processo. Meu marido, apavorado, chamou a vizinha. Ela fez uma oração e voltei ao normal. A partir daí, ele começou a freqüentar as reuniões da Federação Espírita. Em princípio, eu não podia ir porque não tinha com quem deixar as crianças.

Como percebeu que os espíritos queriam que psicografasse suas obras?
Minha mão começou a formigar e a doer. Meu marido colocou um papel na minha frente e um lápis em minha mão. Comecei a escrever.

Continua após a publicidade

A senhora já escreveu alguma obra não-psicografada?
O Walcyr Carrasco, autor global, me pediu para escrever uma coluna. Dessa vez, os espíritos disseram que eu deveria fazer sozinha, que não escreveriam por mim. Depois de alguns anos, as crônicas deram origem a um livro. Cheguei a ser campeã de cartas na época. Naquela coluna, eu falava sobre mediunidade, problemas pessoais…

O início com os espíritos foi difícil?
No começo, precisei entender o que eles queriam. Com o tempo, a mão parou de doer e de ficar gelada. Escrevia três livros por dia. Hoje, escrevo de segunda a quarta, mas a carga horária varia. Quando estou bem e leve, escrevo bastante. Quando pára, não adianta querer, porque eles não continuam. Escrevo, no mínimo, uma hora e, no máximo, três. 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de 10,99/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.