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J.K Rowling volta a fazer comentários transfóbicos

A autora da saga Harry Potter volta a atacar mulheres trans em suas redes sociais

Por Julia Ribeiro
19 out 2023, 15h56 • Atualizado em 22 abr 2024, 21h46
J.K Rowling segue criando polêmicas nas redes sociais. (Rob Stothard/Stringer/Getty Images)
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  • Não é a primeira vez que J.K. Rowling, autora da série de livros “Harry Potter” é acusada de transfobia – e, pelo visto, talvez não será a última. Nas redes, a britânica voltou a causar polêmica após repostar uma imagem com os dizeres “Repita conosco: mulheres trans são mulheres” e afirmar que, na visão dela, não são.

    Logo após a postagem, seguidores e fãs da saga do bruxinho começaram a criticá-la, dizendo que se arrependiam de já ter consumido seu conteúdo e prometendo não comprar mais nada criado por ela.

    Mas o que realmente chocou foi a resposta de J.K. Rowling para um seguidor, caso fosse presa por transfobia. “Seria mais divertido do que muitos tapetes vermelhos”, rebateu.

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    O seguidor, também com um discurso transfóbico, afirmou: “Vote Labour (o Partido Trabalhador britânico) e ganhe dois anos de prisão”. Para o qual a escritora britânica respondeu que serviria dois anos feliz caso esse fosse o discurso forçado (pelo partido) e o negacionismo da realidade e a importância dos sexos.

    Ela ainda foi além após um seguidor comentar que a veria na prisão e que estava animado para conhecer as cozinhas. “Torcendo para conhecer a biblioteca, obvio, mas acho que me sairia bem na cozinha. A lavanderia que seria um problema. Tenho a tendência a encolher/ tingir as roupas de rosa sem querer”, comentou a autora. “Mas acho que não será um grande problema já que a maioria das coisas são uniformes e lençóis.”

    Discurso transfóbico é recorrente

    Em 2020, Rowling foi acusada de transfobia depois de dizer que “se o sexo não é real, a realidade vivida pelas mulheres globalmente é apagada”. Na ocasião, atores da saga Harry Potter rebateram o discurso da autora.

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    Em 2022, a autora chamou a ex-Primeira Ministra escocesa, Nicola Sturgeon, de “destruidora dos direitos das mulheres” após a aprovação de uma lei que facilita o reconhecimento de pessoas trans no país.

     

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