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Varíola do macaco: erradicada há décadas, doença rara ressurge na Europa

Apesar da doença ser incomum, três casos foram confirmados no Reino Unido em apenas uma semana

Por Kalel Adolfo
15 Maio 2022, 12h04
Doença provoca inchaço dos gânglios linfáticos e feridas no rosto.
Doença provoca inchaço dos gânglios linfáticos e feridas no rosto.  (Chokniti Khongchum (Pexels)/Reprodução)
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A varíola do macaco, infecção viral rara, havia sido erradicada nos anos oitenta. Contudo, apenas nesta semana, três casos da doença foram confirmados no Reino Unido. As informações foram divulgadas pela Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA, em inglês).

Mesmo assim, as autoridades afirmam que ainda não há motivos para pânico, pois o risco de transmissão do vírus é baixo. Para contrair a infecção, é necessário ter contato próximo com um indivíduo sintomático.

Os casos confirmados são graves?

De acordo com as autoridades de saúde, os pacientes que contraíram a doença moravam na mesma casa. Um deles está internado no Hospital St. Mary, em Londres, especializado em doenças infecciosas. O outro está cumprindo isolamento domiciliar, sem sintomas graves.

“Embora as investigações continuem em andamento para determinar a fonte da infecção, é importante enfatizar que ela não se espalha facilmente entre as pessoas e requer contato pessoal próximo com uma pessoa sintomática infectada”, declarou Colin Brown, diretor de infecções clínicas e emergentes da UKHSA.

Como a varíola do macaco age no organismo?

Apesar da infecção ser rara, os sintomas da varíola do macaco — ou Monkeypox, em inglês — são mais leves que os da varíola. Comumente, o quadro se inicia como uma gripe, provocando o inchaço dos gânglios linfáticos. Conforme vai evoluindo, a doença provoca feridas no rosto e no corpo.

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Na maioria dos casos, os pacientes se recuperam em algumas semanas. Mas mesmo com o período “demorado” de recuperação, os casos de morte ainda são pouco frequentes.

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