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Dia Mundial da Conscientização do Autismo: entenda melhor esse transtorno

A data é muito importante para que se fale mais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), acabando com preconceitos e gerando mais inclusão.

Por Daniella Grinbergas
2 abr 2019, 08h45 • Atualizado em 15 jan 2020, 21h03
 (Filipe Ferreira/MdeMulher)
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  • Definido pela Organização das Nações Unidas (ONU), 2 de abril é Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Uma data importante para levantar o tema e discutir esse diagnóstico cercado de estereótipos e preconceito.

    Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) comprovam que o problema não é raro: uma em cada 160 crianças tem um Transtorno do Espectro Autista (TEA) – são 2 milhões de autistas só no Brasil.

    O que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA)?

    Trata-se de um problema psiquiátrico identificado na infância, pois geralmente afeta a comunicação, o aprendizado e as relações sociais.  Os transtornos normalmente persistem na adolescência e fase adulta.

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    A maior dificuldade do autista é a interação social. Muitos apresentam dificuldades na comunicação e padrões de comportamento repetitivo e restritivo.

    A denominação técnica de Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba várias condições ligadas ao autismo, inclusive a síndrome de Asperger.

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    Há diferentes graus de autismo?

    Sim. Há autistas que podem viver de forma bem independente, ao passo que outros podem precisar de apoio durante a vida toda.

    A medicina usa como critério a capacidade de realizar atividades simples para classificar o grau do autismo. Os pacientes de baixa funcionalidade são os que não apresentam quase nenhuma interação, têm movimentos repetitivos e atrasos mentais que pedem acompanhamento pela vida toda. Os de média funcionalidade têm apenas dificuldade de comunicação e comportamentos repetitivos. Os de alta funcionalidade já conseguem estudar e trabalhar. E há também os savant, que apresentam déficits psicológicos, mas têm uma memória espetacular e alguns talentos bem marcantes.

    Portanto, nada de generalizar!

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    Não há cura

    Não existe um tratamento: cada paciente pede um acompanhamento e trabalhos em áreas específicas de acordo com suas necessidades. Geralmente é preciso contar com uma equipe multidisciplinar – fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicopedagogo, psicólogos.

    Os remédios só são prescritos quando há um nível de agressividade ou doenças associadas, como depressão.

    Cuidar na infância

    Muitos estudos mostram a importância de entrar com os cuidados na primeira infância – nessa fase é possível melhorar o desenvolvimento da criança autista e proporcionar mais independência a ela.

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