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Entenda como o protetor solar impede o envelhecimento precoce da pele

Spoiler: os raios UVA não conseguem agir graças à camada de proteção criada pelo filtro solar.

Por Raquel Drehmer
Atualizado em 16 jan 2020, 10h19 - Publicado em 19 ago 2018, 21h52
Beautiful middle aged woman applying sunscreen lotion on face on the beach (ASIFE/ThinkStock)
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O uso diário do protetor solar é importante para nossa pele por causa da saúde e da beleza. Pelo lado da saúde, ele nos protege contra o risco de câncer de pele e de outras doenças, como a miliária solar (pequenas bolinhas vermelhas que aparecem na área que foi exposta ao sol sem proteção).

Já quando o assunto é estética, o maior dano causado pelo sol é o envelhecimento precoce da pele que não é protegida adequadamente.

Os culpados são os sorrateiros raios ultravioletas A, popularmente conhecidos como UVA. Eles não deixam a pele vermelha (quem faz isso são os raios UVB, também principais responsáveis pelo câncer de pele), mas atuam sobre a derme e a hipoderme durante todo o tempo em que há claridade no dia. Inclusive quando está nublado ou chovendo: eles conseguem ultrapassar a barreira das nuvens e nos atingir nessas condições.

“Ao penetrar nas camadas mais profundas, o UVA leva à formação dos sinais do envelhecimento da pele, como rugas, flacidez, manchas e ressecamento”, afirma a médica dermatologista Samantha Talarico, da clínica Talarico Dermatologia.

E como será que o protetor solar consegue evitar esse estrago todo na nossa beleza? Samatha e o também médico dermatologista André Braz, que dirige uma clínica com seu nome no RJ, nos explicaram tudinho. Vem!

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Impedindo a degradação das fibras de colágeno e de elastina

A exposição desprotegida ao UVA causa uma alteração na matriz extracelular, formada por proteínas estruturais como o colágeno e a elastina, responsáveis pela firmeza e pela elasticidade da pele. Trata-se de uma inflamação que causa a degradação destas fibras, a diminuição de sua produção e, em casos extremos, até a destruição delas.

Prolongando a permanência do colágeno no corpo

Não apenas o protetor solar impede todo esse prejuízo descrito acima como também prolonga em até 50% a permanência do colágeno estocado no corpo (aquele que foi produzido no passado). Assim, a pele fica firme e lisinha por mais tempo graças à barreira do produto que impede inicialmente a entrada dos raios UVA.

Mantendo a hidratação da pele

Uma das características do envelhecimento precoce da pele é o ressecamento, já que os raios UVA dilatam os poros e aceleram a perda de líquidos. Esse efeito indesejado pode ser evitado com o uso do filtro solar. “O protetor não é um hidratante, mas protege a barreira cutânea que não deixa a água da pele sair”, explica André.

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Minimizando o surgimento de manchas na pele

Os raios UVA que entram livremente na pele estimulam os melanócitos, células que produzem a melanina (os pigmentos da cor da pele). A consequência é óbvia: aparecimento de manchas.

“Os processos de fotoenvelhecimento e de fotocarcinogênese [o que leva ao câncer de pele] em geral são resultados de muitos anos de exposição solar. No entanto, as alterações pigmentares do envelhecimento precoce podem ser notadas apenas semanas ou meses após a pele ser exposta ao sol sem proteção”, alerta Samantha.

Use seu filtro solar diariamente, aplicando pela manhã e reaplicando no começo da tarde, e fique bem longe desse risco.

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