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5 conselhos importantes para quem sofre de insônia

Se você não tem um amigo ou familiar com quem compartilhar o problema, um grupo de apoio pode ajudar

Por Sarah Klein (colaboradora)
Atualizado em 11 abr 2024, 21h03 - Publicado em 12 fev 2015, 12h15
Thinkstock / KatarzynaBialasiewicz (/)
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Considerando tudo o que sabemos sobre a importância de uma boa noite de sono, fica difícil não se preocupar com a insônia

A insônia já foi associada a ansiedade, depressão, fibromialgia, dor de cabeça, asma, ataque do coração, derrame e mais – mas nem sempre está muito claro que você esteja sofrendo de falta de sono.

Para esclarecer esse problema pouco entendido, eis aqui cinco coisas importantes para saber sobre uma vida com insônia.

1. Existem dois tipos de insônia

A insônia pode ser caracterizada como aguda ou crônica. A insônia aguda, segundo a Fundação Nacional do Sono, costuma ser provocada por eventos normais da vida. É a dificuldade para pegar no sono na noite anterior de uma entrevista de emprego, por exemplo. É fácil lembrar de uma noite assim – e como foi fácil se recuperar dela.

A insônia crônica, por outro lado, é definida como sono interrompido em três ou mais noites da semana, por um período de no mínimo três meses. Esse é o tipo de insônia associado a uma grande gama de riscos de saúde. Ela pode exigir algum tipo de tratamento.

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2. Toda noite pode ser diferente

Consequentemente, os padrões de sono interrompido da insônia crônica podem não ser um padrão, no final das contas. Mas criar uma rotina pode ajudar. Não fazer exercícios nem beber algumas horas antes de se deitar ajuda a relaxar e a evitar que você fique rolando na cama.

3. Amigos e familiares podem achar que entendem

Como muita gente sabe o que é a insônia aguda, a tendência é que as pessoas achem que essa é a sua questão. Mas, como acontece com outros problemas de saúde mal compreendidos, essa empatia equivocada pode ser frustrante. As pessoas podem ter as melhores intenções, então tente não levar o “Eu também!” para o pessoal.

4. Remédios não são a única opção – nem são livres de riscos

Muitos especialistas veem os remédios para dormir como uma solução temporária para os problemas graves de sono – e eles nem sempre são eficazes ou seguros. A longo prazo, muitos recomendam terapia comportamental. Em vez de simplesmente aliviar os sintomas – ou seja, ajudar a pegar no sono direto –, a terapia busca as causas do problema, mudando comportamentos (como levantar da cama quando você não consegue pegar no sono ou acordar todos os dias na mesma hora) e desafiando suas crenças (como pensamentos negativos sobre a insônia).

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5. Você pode se sentir sozinho – mas não é o caso

É horrível a sensação de ficar olhando para o relógio enquanto todo mundo está dormindo tranquilamente. Mas problemas de sono são muito comuns: cerca de 30% dos adultos americanos têm pelo menos algum sintoma de insônia, e cerca de 10% têm uma insônia grave a ponto de causar problemas durante o dia, segundo a Academia Americana de Medicina do Sono. Se você não tem um amigo ou familiar com quem compartilhar o problema, um grupo de apoio – pessoalmente ou online – pode ajudar.

Matéria publicada em Brasil Post.

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