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Em dois anos, número de vendas de bonecas negras não tem aumento

Fabricação de brinquedo cresce, mas sua comercialização segue estagnada

Por Maria Beatriz Melero Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 Maio 2018, 17h52
 (Reprodução/Reprodução)
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De acordo com levantamento da ONG Avante, divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo nesta segunda-feira (21), apenas 3% das bonecas comercializadas no Brasil são negras. O percentual é o mesmo verificado há dois anos pelo estudo da Campanha Cadê Nossa Boneca?, organizado pela ONG e que foi refeito em 2018.

Porém, diferente do levantamento realizado em 2016, o de 2018 mostra que a fabricação de bonecas negras sofreu leve aumento por parte da indústria.

De acordo com a ONG, um total de 762 bonecas foram fabricadas em março deste ano. Destas, apenas 53 eram negras, o que representa 7% do total. Dos 26 fabricantes analisados, 14 possuem modelos negras em seus inventários atuais. Em 2016, a proporção era de 131 bonecas negras para um total de 1945 modelos (6,3%).

As vendas de bonecas negras, entretanto, ainda seguem estagnadas. Nas lojas online, por exemplo, apenas 3% das bonecas presente nas opções de produtos são negras.

Para realizar a pesquisa, a ONG analisou os principais fabricantes de brinquedos e o comércio online brasileiro, que se manteve praticamente o mesmo no intervalo de dois anos.

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A única alteração aconteceu no fabricante responsável pelo maior número de bonecas negras no inventário. Em 2016, a Miele era apontada como a marca com maior porcentagem de bonecas negras no portfólio de produtos, com 25% de seus modelos negras, seguida de Sideral, 23%, e Milk, 15%. Em 2018, a Milk passou a liderar a lista, com 12 modelos, seguida da Roma Brinquedos, com oito.

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