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Mãe encontra seu filho morto em banheira após deixá-lo 15 minutos sozinho

A suspeita inicial era de que ele tinha se afogado, mas testes não conseguiram definir a causa exata da morte

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 14h24 - Publicado em 16 ago 2019, 14h25
 (Arquivo Pessoal/Daily Mail/Reprodução)
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Sahrish Idris, de 28 anos, encontrou seu filho, Aayan Ishaq, de 3 anos de idade, morrendo na banheira de sua casa depois de deixá-lo sozinho por 15 minutos. Os paramédicos foram chamados para tentar socorrer o garoto, mas não tiveram sucesso. A suspeita inicial era de que o menino tinha se afogado, mas testes realizados posteriormente não conseguiram definir a causa concreta de sua morte. Sahrish foi acusada por negligência.

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O caso aconteceu em 2017, mas a mãe prestou depoimento em audiência ocorrida na última quinta-feira (15). Durante a audiência, que aconteceu em Manchester, na Inglaterra, Sahrish contou que, ao encontrar o menino morrendo na banheira, ela tirou-o da água e o levou para o quarto, enquanto ligava para a ambulância. “Eles me disseram para fazer respiração boca a boca, mas eu estava com tanto medo, eu estava em pânico e não ia conseguir fazer isso”, declarou.

A patologista pediátrica Melanie Newbold disse ao Daily Mail que “no relatório toxicológico, nada foi encontrado que pudesse ter levado à sua morte. Houve uma droga encontrada, o midazolam – remédio para dormir -, mas em um nível muito baixo”, declarou. “A causa médica da morte é incerta. Não houve evidência de ferimentos graves”, completou.

No entanto, embora não tenham encontrado evidências de agressão e não terem concluído a causa da morte de Aayan, durante audiência no tribunal em 2017, testemunhas afirmaram que Sahrish teria dito a uma enfermeira que ela não havia sido sincera com a polícia e que seu filho não tomou banho no dia em que morreu, como ela tinha afirmado anteriormente.

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Além disso, a mãe teria falado também que ela havia dado comprimidos para dormir a seu filho, dizendo que “só queria ver o que aconteceria”. A investigação do caso descobriu que ela tinha um histórico de depressão e autoagressão, além de ter tido problemas com drogas e álcool antes de se casar. Sahrish conseguiu suspender sua sentença de seis meses de prisão depois que vizinhos, amigos e familiares insistiram que ela tinha um bom relacionamento com a criança.

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