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Mãe ameaça matar professora do filho por ciúmes da relação entre os dois

Ela acreditava que a mulher estava conspirando para acabar com sua família

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 14h05 - Publicado em 28 ago 2019, 11h28
Mãe ameaçou professora por achar que ela estava planejando uma conspiração contra sua família
Mãe, Nushee Imran (à esq.) ameaçou professora de seu filho (Rebecca Kind, à dir.) por achar que ela estava planejando uma conspiração contra sua família (Daily Mail/Reprodução)
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Nushee Imran, de 40 anos, ameaçou a professora de seu filho de cinco anos, Rebecca Kind, depois de ter ficado com ciúmes porque o menino mantinha uma relação próxima e de admiração com ela. A mãe ainda foi acusada de “perseguir” a profissional.

De acordo com o Daily Mail, Imran encheu a professora de ligações, mensagens de texto e e-mails, além de ter ido até a residência de Rebecca várias vezes, alegando que a mulher estava “liderando uma conspiração para acabar com sua família”.

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A perseguição se iniciou depois que o filho de Imran, que é uma pessoa com deficiência, começou a falar frequentemente sobre Rebecca, perguntando à mãe se ele poderia comprar flores para a professora. Ainda segundo o jornal britânico, a situação pode ter piorado depois que a profissional alertou um assistente social sobre como Imran tratava a criança – ela acreditava que a mãe era muito rígida com o menino.

A polícia foi chamada após Imran dizer a uma médica que planejava matar Rebecca. Ela disse que o motiva era “por conta de toda a dor e sofrimento que ela me causou”, acusando a professora de “conspiração”. A conduta da mãe foi considerada como uma consequência de estresse.

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À corte de Minshull Street Crown, em Manchester, na Inglaterra, Imran confessou ter perseguido a professora entre maio de 2018 e abril de 2019. Ela foi condenada a seis meses de prisão e foi proibida de manter contato com Rebecca por cinco anos sob termos de uma medida liminar.

O advogado de defesa da mãe, Tom McKail, afirmou, durante audiência, que Imran “está verdadeiramente envergonhada do que fez”. “Ela sabe que foi um comportamento irracional e imprudente. Ela perdeu o controle e não estava em um bom momento em sua vida e estava sob muito estresse. Ela aceita que a relação professor-pais é extremamente importante.”

McKail ainda afirmou que Imran sofre de depressão e está arrependida das perseguições, porém recebe o apoio de sua família.

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