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André Aranha, acusado de estuprar Mari Ferrer, é absolvido pela 2ª vez

A defesa da vitima ainda pode recorrer da decisão em Brasília, no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF)

Por Da Redação
Atualizado em 7 out 2021, 15h25 - Publicado em 7 out 2021, 15h20
andré aranha e mariana ferrer
 (Reprodução/Instagram)
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André de Camargo Aranha, 44 anos, foi absolvido em 2ª instância pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), nesta quinta-feira (7), da acusação de estupro de vulnerável contra a promotora de eventos Mariana Ferrer, 25 anos.

A sentença foi dada pelos três desembargadores responsáveis pela análise do recurso solicitado pela defesa de Ferrer: Ana Lia Carneiro, Ariovaldo da Silva e Paulo Sartorato. Segundo eles, a absolvição ocorreu por “falta de provas”.

Veja também: Relembre o caso de Mariana Ferrer, que acusa André Aranha de estupro

As advogadas da vítima ainda possuem a alternativa de recorrer da decisão em Brasília, no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em setembro de 2020, o acusado também foi absolvido pela decisão do juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis (SC). Aranha atua como empresário de jogadores de futebol.

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Claudio Gastão da Rosa Filho, advogado do acusado, demonstrou confiança em relação à absolvição do cliente, à coluna de Monica Bergamo na Folha de S.Paulo,

“Uma coisa é o tribunal midiático, outra é um julgamento técnico, conduzido por magistrados sérios. Eles irão julgar com base nas provas dos autos, nos quais resta claro que a palavra da promotora de eventos não se sustenta”, alegou ao veículo nesta quarta-feira (6).

Em seu depoimento, Mariana revela que Aranha a dopou e estuprou em uma festa no Café de La Musique de Florianópolis, Santa Catarina, em 2018. Na época, Ferrer tinha 21 anos e era virgem.

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Por meio do exame de corpo de delito, vestígios de sêmen de André foram encontrados em Mariana, assim como sangue. Pelo exame toxicológico, não foi constatado consumo de drogas e álcool. No entanto, a defesa da vítima alega que substâncias, como ketamina, podem ter sido usadas para dopar Mariana. O empresária afirma que os dois tiveram uma relação sexual com consentimento.

 

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