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Brasil é lanterna em representatividade feminina na política do continente

Enquanto participação de mulheres no cenário político cresceu 18% no mundo, país apresentou avanço de apenas 4,5% nos últimos 11 anos

Por Maria Beatriz Melero Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 abr 2018, 17h11 • Atualizado em 1 abr 2018, 22h44
 (Reprodução/Getty Images)
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  • Brasil é lanterna em representatividade feminina na política do continente Brasil é lanterna em representatividade feminina na política do continente
  • O Brasil ocupa a 161ª posição em um ranking de 186 países sobre a representatividade feminina no poder executivo – atrás de todos os outros países do continente americano. É o que aponta levantamento realizado pelo Projeto Mulheres Inspiradoras divulgado pelo jornal El País no último sábado (31).

    O país que aparece em primeiro lugar no ranking é a Nova Zelândia, seguida de Chile e Reino Unido. Dos 186 países ranqueados, somente 17 têm mulheres como chefes de governo – ou seja: 92% da população é comandada por homens. Para chegar à conclusão, o estudo cruzou dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ONU e Banco Mundial.

    Leia mais: “O Brasil ainda não avançou nas políticas de igualdade de gênero”

    Raio-X brasileiro

    A pesquisa ainda fez um raio-X sobre a atual situação sobre a representatividade feminina na política nacional. De acordo com o Projeto Mulheres Inspiradoras, entre 2005 e 2016, a participação de mulheres no cenário político cresceu apenas 4,5% – sendo que a média de crescimento mundial é de 18%.

    Entre as chefes de governo dos estados, há apenas uma mulher: a governadora de Roraima Suely Campos (PP). Nas prefeituras, 10% dos municípios são administrados por mulheres.

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    Até o momento, entre os pré-candidatos para a presidência da república figuram os nomes de apenas duas mulheres ao posto: Marina Silva (Rede) e Manuela D’Ávila (PCdoB).

     

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