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Usar essas 5 cores pode indicar problemas de autoestima

Especialista explica como a escolha das cores pode refletir estados emocionais e quais são as mais utilizadas

Por Ana Luiza Bezerra
25 out 2025, 09h00
Imagem de mulher segurando uma blusa a frente do corpo representando cores utilizadas por pessoas inseguras
Apesar de não ser uma regra, algumas cores podem indicar problemas de autoconfiança. (Reprodução/Freepik)
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Diversos estudos sobre psicologia das cores mostram como elas influenciam emoções, percepções e até comportamentos. Para além da estética, as tonalidades podem revelar muita coisa sobre a forma como cada pessoa se expressa e se posiciona no mundo.

Segundo a terapeuta e especialista em desenvolvimento humano Danielle Ribeiro, “as cores são uma forma de comunicação não verbal poderosa. Elas expressam intenções inconscientes e até a maneira como alguém deseja (ou não) ser percebido”.

Essa relação se manifesta em diferentes aspectos, inclusive nas inseguranças pessoais. “Alguém com a autoestima fragilizada tende a escolher cores discretas, que não chamam atenção. Pode haver ali um desejo de se proteger ou de evitar julgamentos”, explica a profissional.

A seguir, confira cinco tonalidades que podem estar associadas à falta de autoconfiança:

Imagem de mulher escondendo o rosto para representar pessoas inseguras
Aderir a cores mais sóbrias pode ser uma maneira de não chamar a atenção (cookie_studio/Freepik)

Cores clássicas de quem tem problemas de autoestima

Danielle conta que, embora não existam regras fixas, há padrões recorrentes no comportamento de quem enfrenta inseguranças emocionais. Algumas cores aparecem com frequência nas produções dessas pessoas:

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Preto: simboliza proteção, fechamento e a necessidade de defesa emocional. É comum em quem prefere não se destacar. Transmite elegância e força, mas, quando usado em excesso, pode indicar uma tentativa de criar uma “barreira protetora”. A cor funciona como um escudo para quem se sente vulnerável.

Cinza: é associado à neutralidade e ao desejo de “passar despercebido”. Pode refletir falta de energia ou ambivalência emocional. Por ser intermediário – nem claro, nem escuro, nem quente, nem frio –, tende a ser escolhido por pessoas que enfrentam dificuldade em se posicionar ou expressar sentimentos, especialmente em momentos de indecisão ou confusão interna.

Bege e tons apagados: expressam insegurança e vontade de não se destacar. Apesar de transmitirem calma e discrição, quando usados em excesso podem refletir medo de errar, de incomodar ou de ser percebido como “demais”. Nesses casos, há uma tentativa inconsciente de se “anular” para evitar julgamentos.

Azul: em tonalidades frias, pode representar o desejo de controle emocional e o receio de demonstrar vulnerabilidade. A cor comunica serenidade, mas, por trás disso, pode haver repressão de sentimentos ou medo de se desestabilizar.

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Branco: transmite pureza e leveza, mas quando predomina, pode transparecer uma busca por perfeição, medo de errar e o desejo inconsciente de “apagar” traços de si mesmo considerados inadequados.

Danielle reforça que essas associações devem ser analisadas individualmente. Cada pessoa tem uma história, e o contexto precisa ser levado em conta. Para encerrar, ela deixa um conselho: “Trabalhar a autoestima também passa por permitir-se usar cores que expressem você é, e não apenas quem você acha que deveria ser. A escolha consciente das cores pode ser um caminho lindo de reconexão com a sua própria identidade e autenticidade.”

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