Gargantilhas
A choker que imita tatuagem também voltou, mas é possível se render à tendência das gargantilhas de forma mais sofisticada, com couro, metal e pedrarias.
Macacão
A peça única é prática, confortável e está em alta, principalmente na versão em jeans. Os modelos mais curtos são boas opções para quem tem medo de achatar a silhueta.
Botas e sapatos com plataforma
Quem não se lembra das plataformas enormes e coloridas usadas pelas Spice Girls? A tendência voltou atualizada com cores sóbrias e alturas mais usáveis.
Slip dress
O vestido com jeitão de camisola era um hit dos anos 90, e fica mais atual com complementos pesados, como jaquetas, coturnos ou tênis esportivos.
Sandálias tratoradas
Plataformas e saltos tratorados bombaram neste ano e devem continuar em alta no próximo verão. Atualizam qualquer look girlie por causa do peso.
Top cropped
Presente há várias temporadas, a peça não deve sair das ruas tão cedo. A vantagem é que o top está mais democrático do que nos anos 90. Se na época só aparecia em looks que exibiam toda a barriga, agora há composições mais discretas, com calças e saias de cintura alta que escondem o umbigo.
Cabelos em cores fantasia
Nos anos 90, usar cores de cabelo mais exóticas era apenas para as mais ousadas como Gwen Stefani ou adolescentes. Passados 20 anos, o estilo passou a ser considerado sofisticado, o que se deve também à evolução dos produtos utilizados.
Sombras cintilantes
As sombras claras e cintilantes, que eram lembradas como o ápice do mau gosto dos anos 90, também voltaram. Agora, a aplicação é muito mais suave, só para iluminar o olhar. Que bom!
Make “nadinha”
A make com efeito natural foi uma das grandes marcas dos anos 90, que faziam um contraponto aos excessos dos 80. Apesar da proposta, o acabamento ficava mais pesado e matte, probleminha que foi resolvido com os produtos mais avançados que temos disponíveis hoje.
Beleza herdada
Quem tem saudade dos ícones de beleza dos anos 90 já pode acompanhar a carreira de seus descendentes. Kaia Gerber é a cara da mãe, Cindy Crawford, uma das top models mais poderosas da época. A menina tem apenas 13 anos e, por conta da semelhança com a beldade, já conseguiu um contrato com a IMG Models, mesma agência de Gisele Bündchen. Lily-Rose Depp, filha de Johnny Depp e Vanessa Paradis, também puxou a beleza dos pais e iniciou uma bem sucedida carreira de modelo. Aos 16 anos, já arrasou ao desfilar para a Chanel.
Bons drinks
Graças à série Sex and the City, que endeusava o clássico Cosmopolitan, a coquetelaria ficou superpop na década de 90. Hoje os bons drinks também passam por um momento favorável. No ano passado, o Aperol Spritz virou hit, graças aos investimentos em marketing do Grupo Campari no mundo todo. Novas receitas à base de espumantes, drinks moleculares e cursos de especialização também estão bombando.
Baladas
As raves e festivais de música eletrônica voltaram a ser hype. Por aqui, aumentaram as opções de festas internacionais, como o Tomorrowland e o Ultra Music Festival, que deve retornar ao Brasil em 2016. Para os saudosistas do pop dos anos 90, também há baladinhas revival como a Tiger Robocop e a Megazord.
Na TV
Um Drink no Inferno, filme de Robert Rodriguez de 1996, baseou uma série homônima que já está disponível no Netflix. Já a série cult de David Lynch, Twin Peaks, ganhará novos episódios no ano que vem. Entre os clássicos que devem voltar em breve, também estão o seriado Três É Demais e o anime Sailor Moon.
No cinema
As homenagens à década chegaram também à tela grande. Uma das séries de livros mais populares dos anos 90, Goosebumps, virou um filme estrelado por Jack Black neste ano. Os dilemas da geração X, tema recorrente nas produções da época, também foram revisitados pelo diretor argentino Gustavo Taretto no longa As Insoladas.
Na estante
Para entender como os anos 90 revolucionaram a moda, nada como relembrar a trajetória de seus maiores ícones fashion. O livro Champagne Supernovas, de Maureen Callahan, foi lançado neste ano no Brasil e retrata os primeiros anos de glória de Kate Moss, Marc Jacobs e Alexander McQueen.
Iza tem todo o direito de se reconciliar com Yuri; por que não teria?
