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Desfile de Naya Violeta nos cobre de axé no terceiro dia da SPFW N53

Com presença de Sônia Guajajara, Bela Gil, Carmem Silva e Dona Jacira, passarela trouxe cor, balanço e afetividade ao Senac

Por Naiara Taborda
2 jun 2022, 21h30 • Atualizado em 12 nov 2022, 12h33
Héloa desfile Naya Violeta SPFW N53
A cantora Héloa encantou com sua performance.  (Eduardo Alumeie/Senac/Divulgação)
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  • Centrada na figura de Irôko, o orixá-árvore por onde os deuses desceram à terra, a divindade-paciente, a apresentação de Naya Violeta (pelo Projeto Sankofa) na SPFW N53 alinhou diálogos e afetividade ao chamamento da pausa, do aterramento e da construção de um futuro diverso. Apelidado de “O que virá amanhã”, o desfile trouxe um mix de estampas potentes e elegantes – hora delicadas, hora cheias de vibração e cor – que, em suas próprias palavras, invocam a força do tempo para nos cobrir de axé.

    Foram 26 looks com camadas e sobreposições em fibras naturais, como linho e algodão, alinhados ao inverno de um país tropical, que tem espaço para a leveza mesmo na estação mais fria do ano. Recortes de bolso, babados e elementos gráficos de encher os olhos foram adornados por acessórios assinados por Dani Guirra, parceira de Naya.

    E quando o público já não achava que era possível ficar melhor, a performance de Héloa, cantora e compositora baiana, veio arrebatadora. “Me sinto imensamente feliz por essa comunhão entre o meu trabalho e o de Naya e de poder levar minhas canções e composições para a passarela da SPFW ao lado de um trabalho autoral tão rico que é o dela. A nossa conexão surge dentro de um mesmo propósito: o olhar para esse Brasil profundo e diverso“, conta.

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    A ativista indígena Sônia Guajajara na passarela de Naya Violeta.
    A ativista indígena Sônia Guajajara na passarela de Naya Violeta. (Jeniffer Silva/Senac/Divulgação)

    Destaque também para Sônia Guajajara, em um look colorido e cheio de balanço, portando um lenço com os dizeres “São Paulo, Terra Indígena”, que nos desperta para a importância do respeito e da luta por direitos dos povos originários, que tanto vem perdendo no atual governo – tema relevante que te convidamos a conhecer mais profundamente na edição de junho de Claudia. Estiveram ainda na passarela a ativista Carmem Silva, a poetisa Dona Jacira, Harlley (Quebrada Queer), e Bela Gil. Veja os looks abaixo:

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