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Instituto Free Free apresenta websérie com mulheres emblemáticas

A artista Chiquinha Gonzaga, a vice-presidente dos EUA Kamala Harris e a ativista Malala estão entre as homenageadas

Por Da Redação
Atualizado em 4 fev 2021, 20h31 - Publicado em 4 fev 2021, 17h21
Chiquinha Gonzaga
 (Ile Machado/MdeMulher)
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Como mulher, o que te separa dos seus maiores desejos? A partir das respostas dessa pergunta, o Instituto Free Free estrutura pontes para ajudar mulheres em situações de vulnerabilidade social e emocional a chegarem em seus objetivos. Para oferecer um dos principais instrumentos para essa caminhada, o conhecimento, a plataforma lança duas webséries educacionais no YouTube: Mulheres Free Free na história e Papo sério está na moda.

Com novos episódios toda quinta-feira, Papo sério está na moda vai abordar assuntos, como finanças, corpo feminino, pornografia de vingança e saúde emocional. “Como venho do mercado de moda, sempre percebi o poder de voz que a moda tem. O poder de ditar padrões, influenciar comportamentos, informar. Por que não usarmos esse poder para trazer informações sobre a importância de equidade de gênero?”, diz Yasmine McDougall Sterea, CEO do Free Free e apresentadora da websérie.

Yasmine Free Free
A diretora criativa Yasmine McDougall Sterea criou o Instituto e Plataforma. (Instituto Free Free/Divulgação)

Mulheres Free Free na história nasce da ideia de conexões de gerações e realidades múltiplas ao dividir trajetórias de personalidades femininas que foram determinantes em suas áreas. Com sete episódios, a websérie traz mulheres, como Kamala Harris, Malala e Chiquinha Gonzaga a partir da próxima terça-feira (9).

Além da atuação nas redes sociais e plataforma de streaming, o Instituto oferece mentorias e suporte emocional para mulheres de todo o Brasil terem liberdade física, a saúde emocional e a independência financeira. “Cada vez mais trabalhamos como uma plataforma de educação. A pobreza e violência de um país está diretamente relacionada aos índices de equidade de gênero. Enquanto um país não incluir 50% de uma população e tratar mulheres como um ‘problema feminino’ não avançaremos”, pontua Yasmine.

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