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Ronaldo Ésper afirma que era homossexual por “maldição”

Estilista diz que não se considera mais homossexual e afirma ter saudades da ditadura militar

Por Da Redação
20 dez 2018, 12h05 • Atualizado em 18 fev 2020, 12h12
 (Reprodução/YouTube)
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Entrevistado pelo programa Pânico, da rádio Jovem Pan, na quarta-feira (19), Ronaldo Ésper levantou uma série de polêmicas.

O estilista, que afirma não se identificar mais como homossexual, explicou na ocasião que a sua mudança foi proporcionada por sua religião. Há cinco anos, o artista frequenta a Igreja Universal do Reino de Deus, e em sua nova fé, ele vê a homossexualidade como uma maldição e disse ainda que não gostava de ser gay.

“Eu fui amaldiçoado por uma tia quando era criança”, afirmou durante a entrevista. “Ela me jogou na piscina e eu estava me afogando. Ela não gostava de mim, já era homofóbica desde sempre”, continuou. “Eu passei a vida inteira sendo homossexual por causa dessa maldição, mas eu não gostava disso, gostava da farra”, revelou o artista.

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Ronaldo Ésper aproveitou a oportunidade para falar também sobre política, comentando sobre a época da ditadura militar. “O período militar foi maravilhoso, só apanhava quem era contra. Eu era estudante de filosofia e nunca apanhei, não posso me queixar. A juventude acha que foi um terror, mas não foi um terror”, disparou.

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