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Nicole Kidman: está bonito ver o retorno triunfal da atriz

Seja no cinema ou na televisão, Nicole é um dos grandes destaque de 2017. E, no alto dos seus 50 anos, ela está mais maravilhosa do que nunca!

Por Júlia Warken
Atualizado em 20 jan 2020, 09h04 - Publicado em 7 ago 2017, 20h19
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  • Nicole Kidman é dessas atrizes que todo mundo conhece pelo nome. Presente em Hollywood há décadas, a australiana estourou na época em que ela e Tom Cruise eram o casal mais badalado do mundo. Parece que foi noutra vida, né? Como esquecer do fuzuê que foi o lançamento de “De Olhos Bem Fechados”, em 1999?

    E de lá para cá – além de se separar do ex -, Nicole fez um pouco de tudo. Brilhou, dançou e cantou no musical “Moulin Rouge”, em 2001, e, na sequência, levou o Oscar para casa, em 2002, por “As Horas”. Nesse filme, ela mostrou o quanto pode ser versátil.

    É bem verdade que muitos atribuíram essa vitória ao “enfeiamento” da atriz no filme, mas uma coisa é certa: Nicole foi nomeada ao Oscar por dois anos seguidos, graças a papéis absolutamente diferentes – Satine, do pop “Moulin Rouge”, e Virginia Wolf, do pesado “As Horas”. E o mérito é todo dela!

    Nicole Kidman – Moulin Rouge e As Horas
    Como Satine e como Virginia Wolf: versatilidade à toda prova e duas indicações seguidas ao Oscar (Moulin Rouge e As Horas/Divulgação)

    Só que depois desse boom, a australiana passou muitos anos meio que no escanteio de Hollywood. Nunca deixou de trabalhar, mas acabou se envolvendo em projetos que não deslancharam. Podemos dizer que “Could Mountain” fez algum barulho e, tanto “Dogville” quanto “A Pele” tornaram-se cults, mas seus outros longas minguaram.

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    Depois dessa fase mais alternativa, entre 2007 e 2008 Nicole atuou em três projetos suntuosos que amargaram o fracasso de público e crítica: “A Bússola de Ouro”, “Austrália” e “Nine”. Anos depois, em 2011, ela chegou a concorrer novamente ao Oscar, mas alguém sequer se lembra do filme “Reencontrando a Felicidade”?

    É um pouco cruel dizer isso, mas tudo indicava que Nicole Kidman passaria a ser lembrada apenas pelo que havia feito no passado e como uma daquelas atrizes que estão ~por aí~, mas que ninguém mais presta muita atenção de fato.

    Austrália (filme)
    Com Hugh Jackman, em “Austrália”: a dobradinha entre Nicole e o cineasta Baz Luhrmann (de “Moulin Rouge”) foi um fracasso (Austrália/Divulgação)

    Mas o jogo começou a virar em 2016. Com o filme “Lion: Uma Jornada Para Casa” ela voltou a emocionar o grande público e também foi aclamada pela crítica. Com esse trabalho, veio a quarta indicação ao homenzinho dourado.

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    Mas o que ninguém poderia imaginar é que 2017 seria o ano da grande redenção da atriz. No alto de seus 50 anos, ela está com mais fôlego do que nunca, emplacando grandes performances no cinema e na televisão.

    Em maio, foi a rainha absoluta do badalado Festival de Cannes e levou para casa um prêmio especial, que marcou os 70 anos do evento. Isso porque Nicole atuou em nada menos do que três filmes e uma série presentes na mostra do festival francês: “O Estranho Que Nós Amamos”, “The Killing of a Sacred Deer”, “How to Talk to Girls at Parties” e “Top of the Lake”. Haja fôlego e haja talento, não é mesmo?

    Nicole Kidman em Cannes
    Em Cannes: a serenidade no olhar de quem foi a rainha do festival esse ano (Tristan Fewings/Getty Images)

    Achou pouco? Pois fique sabendo que ela também quebrou tudo em “Big Little Lies”, uma das séries mais aclamadas do ano. Pela produção da HBO, a atriz foi nomeada ao Emmy e desponta como uma das favoritas ao prêmio de Melhor Atriz na categoria de Série Limitada. Além disso, “O Estranho Que Nós Amamos” tem boas chances de figurar entre os indicados ao Oscar – e a atuação da australiana é um dos pontos altos do filme.

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    Forte e poderosa, Nicole Kidman está mostrando que os anos só lhe fizeram bem e que reinventar-se é uma possibilidade, apesar dos tropeços. E a gente espera que essa maré boa seja muito mais do que apenas uma fase na carreira da atriz. Está bonito ver esse retorno triunfal!

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