Nos posts, que foram apagados algumas horas depois, Pedro ainda acusou o pai de não pagar pensão e que está considerando o suicídio. “Ele nunca paga a pensão que ele deveria pagar. O salário dele é de R$ 80 mil e, fazendo os cálculos, deveria dar R$5.300 (por dividir com minha irmã) por mês, até os 24 anos ou enquanto eu continuar estudando. Porém, no começo desse ano ele me mandou um áudio se recusando a me oferecer qualquer tipo de estudo. Eu tive uma discussão com a minha irmã, que também foi extremamente abusiva comigo durante toda a minha vida, e provavelmente ela foi falar com ele”, escreveu Pedro. “Estou a beira de cometer suicídio e ele continua tratando tudo isso como ‘mimimi’. Esse homem é um monstro. Parem de dar palanque para um homem que trata a saúde mental do próprio filho como ‘mimimi’. Eu não tenho renda para entrar com uma ação judicial contra ele e ir atrás dos meus direitos, por isso venho aqui pedir socorro aos meios de comunicação”, postou.
A irmã de Pedro, Mariana Escobar, confirmou a briga entre os dois e falou com a colunista do jornal O Dia, Fábia Oliveira, defendendo o pai. “Ele [Pedro] é um sociopata diagnosticado. Meu pai tenta ser com ele o que ele é comigo. Mas é muito complicado. Meu pai paga o aluguel dele, a mesada, e custeia os estudos. Mas ele largou o ensino médio”, disse. Segundo Mariana, Pedro também tem problemas com a mãe e escolheu morar em Niterói, a quase 20km do Rio de Janeiro, para ficar longe da família. “O Pedro me mandou uma mensagem dizendo que se ele se matasse eu teria as mãos sujas de sangue. Ele fez aniversário na semana passada. O meu pai ligou pra ele perguntando o que ele queria fazer e ele disse que queria ficar sozinho. Eu estou muito magoada, mas não estou surpresa com a atitude dele”, lamentou.
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Em declaração ao colunista Léo Dias, Escobar se diz estar abalado com toda história. “Como me defender de uma coisa que eu não sou? Que eu não faço? Estou sendo injustiçado. E é a minha palavra contra a dele, infelizmente. Pergunta para as pessoas que me conhecem, que convivem comigo, nossa família. Essas pessoas podem dizer melhor do que eu, e podem ter até mais credibilidade, já que estamos falando um contra o outro. Ele toca em temas sensíveis ali, realmente, mas são totalmente mentirosos. Cem por cento das pessoas que convivem comigo podem atestar isso. Eu tenho a minha consciência muito limpa de que não sou o que ele descreve, de que não fiz o que ele descreve, e a minha família e os meus amigos podem falar por mim. Estamos todos muito tristes. É muito injusto…”, disse o apresentador.
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