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O diálogo entre matizes rebaixados e vibrantes é o destaque na sala da Casa Cosmopolita, projeto da designer de interiores Paola Ribeiro para a Casa Cor SP 2017. "Se a composição fosse só de tonalidades suaves de azul e rosa, o espaço seria frio. Com a introdução do pink e do vermelho vivos, o resultado é uma atmosfera delicada e feminina, mas com calor e alegria", aponta a designer de interiores e especialista em cores Mon Liu.
(Renato Navarro/Minha Casa)
1/6 “Criamos projetos atemporais, por isso a base neutra com pontos de cor nos acessórios”, dizem as arquitetas Ana Carolina e Mariana Lima Orsolini, de São Paulo. As almofadas goiaba e rosa se destacam sobre a manta uva (Macadâmia). “Esses tons trazem sensação de conforto e aconchego.” Note que os tecidos conversam com as cores dos objetos da estante – esse é o segredo para amarrar a paleta. O verde das plantas entra dando vida à composição. (Raul Fonseca/Minha Casa) 2/6 O diálogo entre matizes rebaixados e vibrantes é o destaque na sala da Casa Cosmopolita, projeto da designer de interiores Paola Ribeiro para a Casa Cor SP 2017. "Se a composição fosse só de tonalidades suaves de azul e rosa, o espaço seria frio. Com a introdução do pink e do vermelho vivos, o resultado é uma atmosfera delicada e feminina, mas com calor e alegria", aponta a designer de interiores e especialista em cores Mon Liu. (Renato Navarro/Minha Casa) 3/6 Todo mundo sabe que apostar na base neutra é o truque mais eficaz para decorar sem erro. Na Galeria do Músico, de Patricia Cillo para a Casa Cor Franca 2017, a premissa foi parecida, mas muito mais ousada. "Adotei o azul como base, do mesmo modo que eu faria com um cinza, e, a partir dele, defini as demais cores", explica a arquiteta. Como o fundo eleito é uma tonalidade fria, ela injetou altas doses de calor no projeto com laranja, amarelo e madeira. (Felipe Araújo/Minha Casa) 4/6 As arquitetas Ana Natália Marchioni e Pamela Giannetti apostaram em tonalidades fortes para compor o Hall do Apartamento, da Casa Cor São Paulo 2017. As paredes receberam um ousado verde-azulado, destacando-se ainda mais pelas boiseries de mesma cor. "O quadro com tons de roxo chega contrastando de um jeito bem moderno", diz Pamela – mesma função têm os itens pretos. Para acalmar os sentidos, sofá e piso claros fecham a paleta. (Renato Navarro/Minha Casa) 5/6 Na sala projetada pela arquiteta Andrea Murao, sofá e tapete fazem uma parceria de peso. E, apesar de serem chamativos ao extremo, ambos conseguem a mesma dose de atenção. O segredo? "O pink eleva a autoestima, faz vir à tona o melhor de nós. Já o azul é frio e acalma os ânimos. Juntos, trazem estabilidade", analisa Mon Liu, designer de interiores e especialista em cores, de São Paulo. As almofadas reúnem os tons da paleta. "Para compensar tantos elementos que roubam a cena, a madeira e o branco promovem calma e paz", conclui. (Ronaldo RIzzutti/Minha Casa) 6/6 As culturas afro e indígena e o clássico décor brasileiro foram as referências do designer de interiores Gustavo Jansen na criação do Bar do Terraço para a Casa Cor São Paulo 2016. O jardim, visível pelos janelões, levou à escolha do verde como matiz principal. "Além de dialogar com a paisagem externa, transmite relaxamento", justifica o profissional, que, em nome da harmonia, combinou a cor com dois tons de azul-marinho no piso. Os pequenos, porém marcantes detalhes em dourado e vermelho trazem, respectivamente, nobreza e contemporaneidade. (Rafael Renzo/Minha Casa)
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