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João Emanuel Carneiro reconhece erro em novela: “foi uma lição para mim”

Em entrevista ao programa de Pedro Bial, autor reconheceu falta de representatividade na novela "Segundo Sol", de 2018

Por Da Redação
18 out 2020, 12h58 • Atualizado em 18 out 2020, 18h16
Da esq. para a dir.: Giovanna Antonelli, Emilio Dantas e Deborah Secco, o trio de protagonistas de "Segundo Sol" (Rede Globo-João Cotta/Divulgação)
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Se o cenário baiano foi, ao longo dos anos, um queridinho das novelas  globais, mas a representatividade de seu povo – majoritariamente negro -não.

Em entrevista ao programa de Pedro Bial, na sexta-feira, 16, o autor João Emanuel Carneiro, criador de “Segundo Sol” (2018), folhetim criticado  por colocar a maior parte de atores brancos em uma trama que se passa na Bahia, reconheceu o erro, percebido, diz ele, a partir das cobranças sofridas na época.

“A gente está aprendendo, está certo, tem que fazer novelas com mais atores negros. Nesse evento eu aprendi. Foi uma lição para mim”, disse.

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Pouco antes da estreia da novela, em maio de 2018, o Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) encaminhou uma notificação à Rede Globo sobre a falta de representatividade da novela, ambientada na Bahia.

A novela, com seus principais atores brancos, foi também processada por práticas racistas e discriminatórias na Bahia, por iniciativa do grupo União de Negros pela Igualdade (Unegro Brasil). A ação exigia mais atores negros na trama. Relembre aqui 4 micos dessa novela das 9h.

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