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Google lança seção afro-brasileira inédita em sua plataforma de arte

São 31 exposições virtuais que acabam de chegar ao Google Arts & Culture para celebrar o mês da Consciência Negra

Por Da Redação
17 nov 2020, 11h00
quadro Refeição da artista Maria Auxiliadora
quadro Refeição da artista Maria Auxiliadora 1970, pertencente ao Museu Afro Brasil (Google Arts/Divulgação)
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Em parceria com 15 instituições culturais, o Google Arts & Culture, plataforma do Google dedicada à arte e à cultura, lançou uma seção afro-brasileira inédita com 31 exposições virtuais. Entre as novidades no portfólio estão 13 exposições virtuais inéditas, como a coleção de 600 obras digitalizadas e em alta-resolução do Museu de Arte da Bahia.

A nova área do Google Arts & Culture conta ainda com uma iniciativa inédita em parceria com o Museu Afro Brasil que vai retratar o pouco conhecido protagonismo negro na formação do país. Quatro jovens artistas, Heloisa Hariadne, Pegge, Robinho Santana e Jess Vieira, vão trazer luz a temas como os Ibejis, a Irmandade da Boa Morte e tecnologias africanas que fazem parte do nosso dia a dia.

ibejis ilustração de robinho-santana
Ibejis e a infância Negra, ilustração de Robinho Santana (Google Arts/Divulgação)

Entre os destaques da nova seção estão ainda cartas e declarações de Cândido Portinari que comprovam seu interesse em privilegiar vozes marginalizadas e que pertencem à Fundação Cândido Portinari.

Além de obras da Pinacoteca de São Paulo, do Museu da Pessoa e do Centro Cultural Banco do Brasil, em Belo Horizonte, os visitantes da plataforma também poderão conferir as histórias do Museu Nacional de Belas Artes, com a uma mostra de fotografias de costumes brasileiros, intitulada “Nas Brechas das Representações”.

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O Instituto Moreira Salles, o Museu Nacional, o Museu de Arte Moderna Rio e o Museu Oscar Niemeyer também têm obras nesta seção especial que, segundo a diretora de operações globais do Google Arts & Culture, Luisella Mazza, celebra o mês da Consciência Negra. “ Qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode aprender mais sobre as raízes da cultura afro-brasileira”, afirma. Por falar em Consciência Negra, por lá também possível por que dia 20 de novembro é celebrado o dia da Consciência Negra, que marca as histórias e conquistas do povo negro.  Uma proposta que nasceu e tomou força nas décadas de 1970 e 1980, encabeçada pelo grupo Palmares de Porto Alegre.

Marcha Zumbi está vivo
Marcha Zumbi está Vivo em 18 de novembro de 1983 no Rio de Janeiro (Google Arts/Divulgação)

 

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