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7 diretoras brasileiras que você precisa conhecer

Profissionais trabalharam com filmes sobre temáticas sociais, política, feminismo, negritude, relacionamentos amorosos, entre outras

Por Da Redação
15 mar 2023, 06h42
diretoras de cinema brasileiras
Anna Muylaert e Petra Costa.  (Larry Busacca; Michael Loccisano/Getty Images)
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Clássicos do cinema nacional. Documentários, longa e curta metragens. Títulos que abrem reflexões sobre racismo, sociedade, feminismo, política e amor. Esses são alguns dos trabalhos dirigidos por diferentes diretoras brasileiras, de diversas origens, que conquistaram o espaço no cinema, televisão e plataformas de streamings nos últimos anos. 

Entre elas, aparece a jovem Yasmin Thayná, fluminense, que levou seu curta Kbela para o Festival Internacional de Roterdã. Há também a mineira Petra Costa, que dirigiu Democracia em Vertigem, documentário indicado ao Oscar em 2020. Abaixo, confira lista completa:

Laís Bodanzky

diretoras de cinema brasileiras
Cartaz do filme Bicho de Sete Cabeças, lançado em 2001. (Divulgação/Divulgação)

A diretora, roteirista e produtora paulistana Laís Bodanzky ficou conhecida pelo filme Bicho de Sete Cabeças, de 2000, protagonizado pelo ator Rodrigo Santoro. Ela também dirigiu longas-metragens como Como Nossos Pais, de 2017, As melhores coisas do mundo, 2010 e Chega de saudade, de 2007. No ano passado, lançou A viagem de Pedro, filme sobre D.Pedro I, no momento em que abdica do trono e volta à Europa, em 1831.  

Yasmin Thayná 

diretoras de cinema brasileiras Yasmin Thayná
Cena do curta-metragem Kbela, com direção de Yasmin Thayná. (ifrr.com/Reprodução)

Nascida em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, a diretora e roteirista Yasmin Thayná foi responsável pela direção e roteiro de Kbela, um curta-metragem sobre o racismo vivido por mulheres negras, lançado em 2015, que foi para o Festival Internacional de Cinema de Roterdã. Ela também dirigiu a websérie Afrotranscendence, sobre artistas negros brasileiros, e a série de reportagens Política: Modo de Fazer, para a Globonews. 

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Juliana Vicente

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Atriz Ruth de Souza, em filme dirigido e roteirizado por Juliana Vicente, lançado em 2022. (pretaportefilmes.com.br/Reprodução)

De São Paulo, Juliana Vicente é diretora, roteirista, produtora e fundadora da Preta Portê Filmes. Dirigiu o documentário Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo e Diálogos com Ruth de Souza, ambos lançados em 2022. Também foi responsável pela direção da série Afronta!, de 2017, e de temporada do programa Espelho, de Lázaro Ramos, no Canal Brasil. 

Petra Costa

diretoras de cinema brasileiras Petra Costa
Na foto, trecho do filme Elena, de Petra Costa. (Reprodução/Reprodução)

A diretora mineira Petra Costa colocou o Brasil na concorrência pelo Oscar em 2020 com o seu documentário Democracia em Vertigem. Outro título de sucesso da profissional é Elena, de 2012, em que conta a história de sua irmã, Elena Andrade, que sonhava em ser atriz de cinema. Em 2014, ao lado da dinamarquesa Lea Glob, dirigiu Olmo e A Gaivota

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Anna Muylaert

diretoras de cinema brasileiras Anna Muylaer
Cena do filme Que Horas Ela Volta?, dirigido e roteirizado por Anna Muylaert. (Divulgação/Divulgação)

Um dos filmes de maior sucesso dirigido e escrito pela paulistana Anna Muylaert, Que Horas Ela Volta? (2015) conta a história de Val, empregada doméstica interpretada por Regina Casé, que recebe a filha Jéssica, vivida por Camila Márdila, na casa onde vive e trabalha, em São Paulo. A relação entre a jovem e os patrões abre discussões profundas sobre a sociedade brasileira. No portfólio de Muylaert aparecem ainda os filmes É Proibido Fumar (2009) e Durval Discos (2002). 

Glenda Nicácio

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Cena do filme Café com Canela, dirigido por Glenda Nicácio e Ary Rosa. (Divulgação/Divulgação)

A mineira Glenda Nicácio dirigiu, ao lado de Ary Rosa, o longa Café com Canela, lançado em 2017, que conta a história de Margarida, personagem vivida por Valdinéia Soriano, que após perder o filho, se isola em casa até receber a visita de Violeta, vivida por Aline Brunne, uma ex-aluna. Glenda também compartilha a direção de filmes como Até o Fim, de 2020, e Ilha, de 2018. Sozinha, dirigiu o documentário Eu não ando só, de 2021.

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Sandra Werneck 

Sandra Werneck
Documentário Mexeu com uma, mexeu com todas, de 2017, dirigido por Sandra Werneck. (Divulgação/Divulgação)

Sandra Werneck dirigiu clássicos do cinema como Pequeno dicionário amoroso, de 1997, e Cazuza, de 2004, esse último ao lado de Walter Carvalho. Também tem no currículo direções de Amores possíveis, de 2001,  e os documentários Meninas, de 2006, e Mexeu com uma, mexeu com todas (2017). 

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