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Bolsonaro se manifesta pela primeira vez sobre caso Neymar

"É um garoto", disse o presidente; veja a repercussão

Por Da Redação
5 jun 2019, 15h40 • Atualizado em 5 jun 2019, 15h42

Em meio às acusações de estupro, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou apoio a Neymar. Em entrevista coletiva na manhã desta quarta (5), ele chamou o jogador de garoto e disse que gostaria de dar um abraço nele.

“Espero dar um abraço no Neymar antes do jogo. É um garoto. Está num momento difícil, mas eu acredito nele”, afirmou o presidente em Aragarças, no interior de Goiás.

É a primeira vez que Bolsonaro fala publicamente sobre o caso que ganhou grande repercussão na imprensa e nas redes sociais. O caso veio à tona no último sábado (1º). Uma repórter do jornal Folha de S. Paulo questionou o presidente sobre as acusações.

“Você está julgando o Neymar. A Folha de S. Paulo já está julgando o Neymar como sempre me julgou nesse tempo todo. A mulher atravessa o continente, um monte de coisa acontece e ela chega no Brasil e quer… [Sobre] caso Neymar, hoje à noite, estamos juntos para fazer dois gols lá no Mané Garrincha.”

Veja a repercussão da fala:

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https://twitter.com/erikakokay/status/1136313177531125760

https://twitter.com/LulaMarques/status/1136334092067323904

https://twitter.com/amandafaudi/status/1136319066988261379

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https://twitter.com/FernandoHortaOf/status/1136018386918531073

https://twitter.com/EuMaluma/status/1135676184862318595

O caso

O jogador de 27 anos foi acusado de um estupro por uma mulher. O crime teria sido cometido em um hotel em Paris, na França, no dia 15 de maio de 2019. A suposta vítima registrou o boletim de ocorrência na noite da última sexta-feira (31), em São Paulo.

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CLAUDIA teve acesso ao boletim de ocorrência registrado pela mulher. Pouco tempo depois, Neymar foi às redes sociais para negar a acusação de estupro. Ele acabou divulgando fotos íntimas da jovem e, por isso, passou a ser investigado pela Polícia Civil.

Um laudo médico de exames realizados no dia 21 de maio pela jovem que aponta hematomas, problemas gástricos, perda de peso e sintomas de estresse pós-traumático. Os exames foram realizados seis dias após a data em que o estupro teria acontecido.

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